A INSTRUÇÃO
- Por Frank -
Diante de tantas estrelas, meus olhos brilham com as Tuas belezas, Ó Mãe Natureza! Lágrimas escorrem pelas pedras do meu rosto e desembocam no lago do meu sorriso. Estou vivo e contemplo as maravilhas da manifestação da Tua Criação, Minha Mãe Divina. As Tuas bênçãos se abrem como um arco-íris no céu de nossas vidas, mesmo quando vivemos em tempestade com as nuvens de nossos vizinhos; por isso, e por tudo mais que eu recebo, sem nem ao menos pedir, ajoelho-me às margens do Teu rio, para fazer-te só mais um pedido: “Mãe, preciso de instrução!”
Ensina-me, Mãe-Professora, a colocar em prática o que aprendi no canto do beija-flor. Preciso de força para atingir a maturidade da minha espiritualidade, para aguentar receber em meu peito o Teu Amor. Estou farto de ser apenas uma criança, Minha Mãe, sempre em busca de brilho, caçando fenômenos e buscando provas da Tua existência nesse plano de ilusão.
Mãe, é lindo contar as estrelas cadentes, ficar só olhando os cometas contentes; mas sinto que preciso, nesse momento, de uma colher de energia com gosto de pé-no-chão, para que eu faça da espiritualidade o meu dia-a-dia.
Passei muito tempo vislumbrando, e pouco tempo de vida praticando, por isso, peço firmeza, Ó Mãe Suprema, para não deixar para depois, a atitude de ser alguém melhor hoje.
Estou muito acostumado com o show do Teu Amor, bato palmas ao perceber as luzes da minha alma, porém, falta algo; não sei como pôr em ação todas essas lições que aprendi e sei que de nada vale continuar colhendo fenômenos, se eu não souber como usar esse conhecimento na minha vida, praticando-o aqui mesmo.
Por isso, peço-te instrução, Mãe das mães, pois, pior do que alguém que não tem acesso às Tuas santas lições, é alguém que recebeu o dom de conhecer um pouco, mas fez disso diploma nas paredes do ego - livro fechado nas gavetas teóricas da mente -, e faz desse divino presente água corrente que escorre pelas mãos.
P.S.:
Ter toda a liberdade do mundo,
Para poder escolher,
Entre todas as possibilidades,
Aquela que mais me agrade!
Ah, como transformamos, facilmente,
O nosso livre-arbítrio em livre-bobagem.
Livre-arbítrio não significa fazer tudo o que eu quiser;
Livre-arbítrio é poder escolher o que melhor me convier,
Dentro daquilo que eu realmente precisar.
- Nota de Wagner Borges: Frank é o pseudônimo do nosso amigo Francisco de Oliveira, participante do grupo de estudos do IPPB e da lista Voadores. Depois de vários anos morando em Londres, ele voltou a residir em São Paulo, em fevereiro de 2005.
Ele escreve textos muito inspirados e nos autorizou a postagem desses escritos.
Há diversos textos dele postados em sua coluna da revista online de nosso site e em nossa seção de textos periódicos, em meio aos diversos textos já enviados anteriormente. www.ippb.org.br – Outros textos podem ser acessados diretamente em seu blog na Internet: http://cronicasdofrank.blogspot.com
Diante de tantas estrelas, meus olhos brilham com as Tuas belezas, Ó Mãe Natureza! Lágrimas escorrem pelas pedras do meu rosto e desembocam no lago do meu sorriso. Estou vivo e contemplo as maravilhas da manifestação da Tua Criação, Minha Mãe Divina. As Tuas bênçãos se abrem como um arco-íris no céu de nossas vidas, mesmo quando vivemos em tempestade com as nuvens de nossos vizinhos; por isso, e por tudo mais que eu recebo, sem nem ao menos pedir, ajoelho-me às margens do Teu rio, para fazer-te só mais um pedido: “Mãe, preciso de instrução!”
Ensina-me, Mãe-Professora, a colocar em prática o que aprendi no canto do beija-flor. Preciso de força para atingir a maturidade da minha espiritualidade, para aguentar receber em meu peito o Teu Amor. Estou farto de ser apenas uma criança, Minha Mãe, sempre em busca de brilho, caçando fenômenos e buscando provas da Tua existência nesse plano de ilusão.
Mãe, é lindo contar as estrelas cadentes, ficar só olhando os cometas contentes; mas sinto que preciso, nesse momento, de uma colher de energia com gosto de pé-no-chão, para que eu faça da espiritualidade o meu dia-a-dia.
Passei muito tempo vislumbrando, e pouco tempo de vida praticando, por isso, peço firmeza, Ó Mãe Suprema, para não deixar para depois, a atitude de ser alguém melhor hoje.
Estou muito acostumado com o show do Teu Amor, bato palmas ao perceber as luzes da minha alma, porém, falta algo; não sei como pôr em ação todas essas lições que aprendi e sei que de nada vale continuar colhendo fenômenos, se eu não souber como usar esse conhecimento na minha vida, praticando-o aqui mesmo.
Por isso, peço-te instrução, Mãe das mães, pois, pior do que alguém que não tem acesso às Tuas santas lições, é alguém que recebeu o dom de conhecer um pouco, mas fez disso diploma nas paredes do ego - livro fechado nas gavetas teóricas da mente -, e faz desse divino presente água corrente que escorre pelas mãos.
P.S.:
Ter toda a liberdade do mundo,
Para poder escolher,
Entre todas as possibilidades,
Aquela que mais me agrade!
Ah, como transformamos, facilmente,
O nosso livre-arbítrio em livre-bobagem.
Livre-arbítrio não significa fazer tudo o que eu quiser;
Livre-arbítrio é poder escolher o que melhor me convier,
Dentro daquilo que eu realmente precisar.
- Nota de Wagner Borges: Frank é o pseudônimo do nosso amigo Francisco de Oliveira, participante do grupo de estudos do IPPB e da lista Voadores. Depois de vários anos morando em Londres, ele voltou a residir em São Paulo, em fevereiro de 2005.
Ele escreve textos muito inspirados e nos autorizou a postagem desses escritos.
Há diversos textos dele postados em sua coluna da revista online de nosso site e em nossa seção de textos periódicos, em meio aos diversos textos já enviados anteriormente. www.ippb.org.br – Outros textos podem ser acessados diretamente em seu blog na Internet: http://cronicasdofrank.blogspot.com