PEQUENA TÉCNICA DO RISO DA CRIANÇA

(Para Expandir o Amor e a Alegria)


- Por Mônica Allan -
1. Integre-se ao Universo, por meio de uma música suave, de sua preferência. Eleve os seus pensamentos para as estrelas, abrindo seus sentimentos.

2. Respire observando o ar entrar e circular por dentro do corpo. Conecte-se com o prana (1) e seu sentido de alimentar a evolução, inclusive fisicamente.

3. Sua coluna funde-se ao eixo planetário. Seus pés aprofundam-se na terra, e o topo da sua cabeça se abre para o céu. Estrelas vão entrando continuamente pelo centro do seu chacra coronário (2) e escorrendo por dentro do seu cérebro, iluminando-o e esvaziando seus pensamentos. Aos poucos, e sem pressa, vá ficando apenas numa sintonia de amor e com a sensação profunda do infinito em você mesmo.

4. Acenda a sua glândula pineal (3), como um sol suave e precioso. Deixe um calor agradável se expandir pelo campo da consciência e, de onde estiver, olhe o seu próprio corpo. Aceite-o como o templo da sua alma. Cuide bem dele, através dessa aceitação, reorganizando-o e instruindo-o como achar necessário.

5. Acenda um pequeno ponto de luz dourado entre as suas sobrancelhas. Ligue-o, por meio de um fio dourado, à sua glândula pineal e a um outro ponto, bem no meio da parte posterior da sua cabeça. Esse fio é incandescente e libera pequenas rajadas (como descargas elétricas), por todo o campo interno da sua cabeça. Repita isso quantas vezes desejar, sempre dentro da sintonia de amor universal.

6. Esvazie novamente a mente e mergulhe no silêncio.

7. Deixe que um riso de criança venha chegando até você. Continuamente, com tranqüilidade, vá apurando essa sintonia e percebendo se chegam mais risadas de crianças.

8. Mantenha a calma e a sintonia nesse sentir. Não faça nada, apenas sinta e compartilhe o Amor e a Alegria com o Universo, despertando em você mesmo o sentido verdadeiro da criança. Seja grato pela vida, tocando a tudo e a todos com seus risos de criança.


Paz e Luz, Amor e Alegria,



São Paulo, 12 de outubro de 2005.

- Nota de Wagner Borges:

Monica Allan é participante do grupo de estudos e assistência espiritual do IPPB. É a coordenadora da Oficina do Riso. Para maiores detalhes sobre o seu trabalho, ver a sua coluna na revista on line de nosso site: www.ippb.org.br – Ela e o Marcos, seu marido, têm realizado um ótimo trabalho de massagem e limpeza energética com ervas, guiados por um xamã extrafísico. Inclusive, recentemente tomei uma massagem e um banho de ervas feito pelo Marcos, e me senti muito bem fisicamente. Para quem quiser conhecer esse novo trabalho da Mônica Allan, em conjunto com o seu marido, segue-se um e-mail que ela me enviou com as informações pertinentes:

“Os banhos de ervas são verdadeiras jóias da natureza. Personalizados, garantem a reposição de determinadas energias fundamentais ao reequilíbrio consciencial (físico, emocional e mental). Atuam através do duplo etérico, em qualquer um dos corpos, ou harmonizando-os, e seus elementos bioquímicos formam verdadeiras reações em cadeias (energéticas e bioelétricas também). Podem remeter às águas da cachoeira ou do mar, às matas, ao dia ou à noite, etc, pois cumprem as necessidades pessoais de equilíbrio energético de cada um. Também é por isso que determinados alimentos nos fazem mais bem, do que outros. Pelos mesmos princípios de correspondência, do nosso mundo visível ao invisível, no qual estamos inseridos, mas nem sempre equilibrados. Por isso, alguns desses banhos podem ser profundamente espirituais. O uso de ervas e flores sob diversas maneiras não é segredo para os xamãs de várias culturas, nem para os celtas, egípcios, hindus, ciganos etc., que utilizavam seus banhos e aplicações para desobsessão, cura e até para facilitar a projeção astral (apenas os iniciados ou aqueles que eram testados em sua prova espiritual).

O próprio xamã espiritual de Marcos (seu amparador), disse a ele, em uma de suas orientações: “Almas que se curam, corpos que se renovam.”

Xamã é uma palavra derivada de Samã (do tungue siberiano), que significa: “homem com relação profunda com a natureza. Ou seja, aquele que faz conexão com o espírito das coisas, que conhece a Natureza, seus princípios e elementos de cura. É junto com esse amigo espiritual e sua equipe que o tratamento medicinal com banhos de ervas, massagens e hidroterapia tem recebido quem quiser recorrer à mãe natureza. A alma da natureza, em conjunto com a alma que busca seu próprio equilíbrio, inclusive na sustentação saudável do corpo físico.

Na qualidade de terapeuta corporal, Marcos não gosta de ser chamado de curador, já que atua como apenas um dos agentes na interação das energias da água, das ervas, da equipe espiritual e do indivíduo consigo mesmo; faz da pele um portal onde é possível trabalhar o campo vibratório dos corpos mais sutis, tratando os desequilíbrios e melhorando a saúde.

O foco essencial não é tratar apenas o corpo físico, mas sim a integração harmônica dos três corpos: o físico, o mental - onde se arquivam os registros vivenciados cotidianamente (idéias, emoções e sentimentos) e o espiritual – princípio sutil de onde tudo surge e onde tudo se inicia. As manipulações com ervas, os toques diferenciados das massagens com finalidades específicas, os banhos e as duchas com temperaturas apropriadas, fazem parte do tratamento medicinal.

As avaliações pessoais facilitam aos interessados em conhecer esse trabalho personalizado com elementos vitais da natureza, próprios ao equilíbrio natural da pessoa em questão, já que cada um é único em seu conjunto de energias.

Insônia, nervosismo, cansaço, depressão, dores musculares e ósseas, problemas de respiração, má circulação são alguns tópicos do tratamento, além da limpeza em si. Um banho que atue para limpeza energética em um indivíduo pode ser completamente diferente do outro.

Finalizando, estava refletindo sobre a quantidade de jóias que recebemos diariamente, depois de tempos tão fechados e difíceis ao esclarecimento e conscientização. Pensava em quanta gente faz um trabalho bacana e como poderia passar isso para as pessoas, quando vieram essas palavras em minha mente:

“Não importa a ferramenta que se use para o equilíbrio, entre tantas alternativas belas que a evolução natural oferece, mas que as usem, e que sejam Paz e Luz.”

É isso aí, colha as jóias da natureza que mais estiverem afinizadas com você.”



Mônica Allan e Marcos Lopes – terapeutas corporal, atendem numa clínica na Av. Pompéia, 811. – Bairro Pompéia – São Paulo. Tels.: (11) 3873-2750/ (11) 3873-2749.

Informações por e-mail: m.allan@uol.com.br



- Notas do texto (por Wagner Borges):

1. Prana (do sânscrito): sopro vital, força vital, energia.

2. Chacra Coronário: é o centro de força situado no topo da cabeça, por onde entram as energias celestes. É o chacra responsável pela expansão da consciência e pela captação das idéias elevadas. É também chamado de chacra da coroa. Em sânscrito o seu nome é “sahashara”, o lótus das mil pétalas.

3. Glândula Pineal: é a glândula mais alta do sistema endócrino, situada bem no centro da cabeça, logo abaixo dos dois hemisférios cerebrais. Essa glândula está ligada ao chacra coronário, que, por sua vez, se abre no topo da cabeça, mas tem a sua raiz energética situada dentro dela. Devido a essa ligação sutil, a pineal (também chamada de “epífise”) é o ponto de ligação das energias superiores no corpo denso e, por extensão, tem muita importância nos fenômenos anímico-mediúnicos, incluindo nisso as projeções da consciência para fora do corpo físico.

Imprimir