SOMOS SEMELHANTES AOS PÁSSAROS
Somos crianças nesta vastidão sideral.
Vislumbramos as primeiras centelhas daquilo que um dia conheceremos como "verdadeiro amor".
Somos como os filhotes no ninho, aguardando que nos tragam mais uma porção de amor que possa saciar nossa fome espiritual.
Somos semelhantes aos pássaros....
Diante da vastidão cósmica, o que dizer a filhotes de pássaros sedentos em seu ninho e que mal sabem quão alto voarão um dia?
Quanta beleza eles poderão divisar das alturas?
Habitar os céus e sentir a liberdade...
Mas no momento, eles pensam apenas em saciar a sua fome! Não conseguem ver além do seu ninho, não conseguem perceber a liberdade na vastidão que os cerca.
Logo, seus pais chegarão com o alimento que eles tanto aguardam, mas no momento oportuno, farão com que eles cumpram o seu destino: habitar os céus com liberdade.
Mas até que esse dia chegue, um pode machucar a asa, outro pode levar uma bicada de alguém ao lado, pois dentro do ninho apertado todos se debatem e não conseguem olhar para a vastidão, mas todos deverão, quando chegar a hora, perder o medo, voar e ir para locais que eles jamais imaginaram contemplar!
Há lugares em que apenas os pássaros fortes conseguirão chegar, pois precisam de asas grandes e fortes para isso, precisam ser pássaros mais maduros e corajosos e não mais filhotes aguardando que alguém lhes traga uma porção de alimento.
Para isso, os pássaros devem estar atentos ao momento em que devem começar a bater as suas próprias asas em direção aos céus, sem medo.
Assim descobriremos que não precisamos mais pedir, e sim dar, apenas voar livremente pela vida através do céu do coração!
Neste momento, deixaremos de ser apenas filhotes pedintes e nos tornaremos seres alados voando pelas esferas e assumindo a nossa parte no ecossistema cósmico.
- Vanderlei Oliveira –
Vislumbramos as primeiras centelhas daquilo que um dia conheceremos como "verdadeiro amor".
Somos como os filhotes no ninho, aguardando que nos tragam mais uma porção de amor que possa saciar nossa fome espiritual.
Somos semelhantes aos pássaros....
Diante da vastidão cósmica, o que dizer a filhotes de pássaros sedentos em seu ninho e que mal sabem quão alto voarão um dia?
Quanta beleza eles poderão divisar das alturas?
Habitar os céus e sentir a liberdade...
Mas no momento, eles pensam apenas em saciar a sua fome! Não conseguem ver além do seu ninho, não conseguem perceber a liberdade na vastidão que os cerca.
Logo, seus pais chegarão com o alimento que eles tanto aguardam, mas no momento oportuno, farão com que eles cumpram o seu destino: habitar os céus com liberdade.
Mas até que esse dia chegue, um pode machucar a asa, outro pode levar uma bicada de alguém ao lado, pois dentro do ninho apertado todos se debatem e não conseguem olhar para a vastidão, mas todos deverão, quando chegar a hora, perder o medo, voar e ir para locais que eles jamais imaginaram contemplar!
Há lugares em que apenas os pássaros fortes conseguirão chegar, pois precisam de asas grandes e fortes para isso, precisam ser pássaros mais maduros e corajosos e não mais filhotes aguardando que alguém lhes traga uma porção de alimento.
Para isso, os pássaros devem estar atentos ao momento em que devem começar a bater as suas próprias asas em direção aos céus, sem medo.
Assim descobriremos que não precisamos mais pedir, e sim dar, apenas voar livremente pela vida através do céu do coração!
Neste momento, deixaremos de ser apenas filhotes pedintes e nos tornaremos seres alados voando pelas esferas e assumindo a nossa parte no ecossistema cósmico.
- Vanderlei Oliveira –