Viajando nas Ondas do Amparo Sereno e Fraterno - II -(Ou Como a Luz Rosa do Coração Ajudou um Espírito Suicida)

- Por Wagner Borges -
 
Madrugada.
Estou de férias com alguns amigos no sítio de uma amiga em Jundiaí, cidade próxima a São Paulo.
Na sala onde estou hospedado, estão deitadas neste momento a minha namorada e a minha filha Maria Luz (minha caçula, de 10 anos).
Como deitamos cedo ontem, coisa que não é meu hábito, acordo bem no meio da madrugada e perco o sono. Levanto-me e pego uma revista para distrair a mente, mas estou sem muita vontade de ler. Então, resolvo fazer um trabalho energético com os meus chacras (1), para passar o tempo e ver se pinta alguma coisa boa na tela mental.
Sento-me num pequeno sofá no canto da sala, fecho os olhos e vou percorrendo
mentalmente cada um dos chacras, sentindo-os, de baixo para cima, um a um, como em uma prospecção mental silenciosa.
Para cada um deles, dou cerca de um minuto de atenção e carinho, como se fossem entidades vivas (na verdade, são pequenos portais conscienciais maravilhosos, verdadeiros sóis vivos em nós), e visualizo-os como fulcros energéticos pulsantes e serenos, com a cor da luz solar. No entanto, muitas vezes, eles assumem cores específicas, dependendo do momento e das condições psicofísicas da pessoa.
Verifico, contente, que a aura (2) e o sistema energético estão limpos e tranquilos – e o ambiente na sala está sereno -, tudo na calma da madrugada.
Daí, resolvo ver se pego no sono. Deito-me e procuro soltar a mente... Cochilo um pouco, mas o sono profundo não chega. Estou tranquilo, mas o corpo não quer adormecer mesmo.
 
                                                * * *
 
Levanto-me novamente e pego outra revista, mas continuo sem saco para ler.
Porém, sinto, intuitivamente, que há algo diferente rolando neste momento.
Sento-me no sofá e fecho os olhos para ver o que está rolando em outros níveis conscienciais...
Elevo os pensamentos e sentimentos ao Grande Arquiteto Do Universo e busco a inspiração, de coração aberto para tudo o que é positivo e relativo ao bem de todos os seres, com a consciência permeada pela vontade de ser útil espiritualmente.
Então, uma Coluna de Luz desce sobre minha cabeça - como um poderoso jorro de energia clarinha e morna. Sou interpenetrado por sentimentos elevados e torno-me veículo de celestes vibrações, canalizando espiritualmente a compaixão incondicional pelos meus chacras e mãos na calada da madrugada.
Enquanto as energias passam pela minha aura e são propagadas invisivelmente para o mundo, sob o comando de consciências espirituais elevadas e anônimas, sinto-me um privilegiado de estar no meio de um processo desses e começo a rir quietinho em meio a essa Luz toda.
Posso dizer que saboreio as sensações bioenergéticas viajando pela aura e pelos chacras, numa espécie de eletrificação benigna e gostosa.
Em dado instante, pelas vias telepáticas, um dos amparadores extrafísicos (3) sugere que eu me concentre especificamente na assistência extrafísica direcionada para os espíritos desencarnados enfermos, foco do trabalho deles nesse momento, em algum outro nível consciencial. E mais: que eu amplie o raio de sentimentos, de forma universalista e incondicional. Ou seja, mais do que energia, irradiar fraternismo e compreensão a favor de espíritos endurecidos nas trevas conscienciais há tempos.
Faço o melhor que posso e irradio sentimentos no invisível à minha frente, pensando em tudo de melhor na intenção de quem for preciso, seja onde for, seja quem for, em qualquer condição... Paz, Luz, Amor, Alegria, Cura, Felicidade, Saúde, Elevação, Harmonia, Liberdade, Contentamento...
Os minutos se passam e lentamente o fluxo de energias e sentimentos vai se amainando. Sinto que o lance da assistência espiritual foi realizado a contento.
A Coluna de Luz se dilui gradativamente e aparece, agora, uma névoa tênue pairando sobre a minha cabeça. O ar em volta é pura serenidade e contentamento suave.
Mesmo no escuro, sinto que os meus olhos são como dois pequenos sóis agradecidos ao AMOR MAIOR QUE GERA A VIDA!
Fico quietinho, agradecido pelo privilégio de participar deste trabalho de ajuda espiritual silenciosa e invisível. Respiro o contentamento secreto...
Então, para minha surpresa, o mesmo amparador anônimo de antes se comunica novamente comigo, telepaticamente, e me passa uma orientação particular em relação à determinada postura de trabalho espiritual. Antes, ele educadamente me pergunta se eu quero assumir mesmo a condição espiritual que ele me apresentou, e que tudo tem a ver com meu próprio desenvolvimento consciencial.
Dou uma risadinha e penso:  “Espertinho, como se ele já não soubesse a minha
resposta.”
E, finalizando a sua orientação, ele disse-me:
"Ainda há uma tarefa a ser cumprida nesse trabalho assistencial. Será trazido um irmão espiritual muito doente, que ficará ligado ao seu campo mediúnico, para que você o ajude e, ao mesmo tempo, grafe suas impressões psíquicas como forma de testemunho - para estudos espiritualistas e conscienciais ulteriores - e, também, como forma de alerta a outros em situação semelhante.
Você está bem preparado para ancorar as vibrações trevosas dele. Permaneça atento e ligado nele, mas sem se envolver psiquicamente. Você tem a experiência necessária e sabe como fazer a sua parte. E, novamente lhe digo: mais do que energia, emane Amor incondicional."
Fico quietinho sentado no sofá e medito. Pondero bem sobre o lance todo e as orientações dele, o compromisso assumido espiritualmente, e penso na responsabilidade disso tudo...
Finalmente, o sono dá o ar de sua graça. Deito-me tranquilo ao lado da namorada e da filha, que dormem profundamente, e adormeço também.
 
                                                * * *
 
Desperto com o dia amanhecendo e uma fome danada. Ninguém despertou ainda na casa. Pego a mesma revista da madrugada e agora leio a matéria que queria, com gosto.
Enquanto espero o pessoal acordar, sento-me em frente à piscina do sítio e fecho os olhos, curtindo o ar puro e a calma do lugar. Estou tranquilo e descansado, no clima de férias mesmo, de calção, chinelo e camiseta, largado, na boa...
Então, abruptamente uma massa de energia escura circunda minha cabeça, por
trás, na altura da nuca. Imediatamente sou invadido por ondas de pensamentos e emoções pesadíssimas, oriundas daquela massa trevosa.
Rapidamente reajo e emano energias pelos chacras da cabeça, de forma automática, sem nem pensar, transformando a cabeça toda numa bola de Luz irradiante. No entanto, logo vejo que não se trata de um ataque psíquico de uma entidade, mas, sim, de um agregado de formas-pensamento densas que estacionou perto do meu clima mental. Imediatamente lembrei-me da advertência do amparador de horas antes.
Ou seja: eu estou ligado mediunicamente, à distância, a um espírito enfermo, de quem está vindo essa massa densa. Contudo, diferentemente de outras vezes em que estive ligado em lances mediúnicos desse porte, eu sinto as suas emanações, mas não o sinto psiquicamente. De alguma forma, estou isolado energeticamente, para não ser afetado por ele, mas ligado, em espírito, para poder senti-lo e captar apenas o necessário à tarefa a ser executada.
Lentamente vou me acostumando com as suas emanações trevosas e começo a percebê-lo melhor, mesmo sem vê-lo. Seus pensamentos reverberam dentro do meu chacra coronário e ecoam mediunicamente em minha mente. Percebo claramente que só chega até o meu campo mental apenas aquilo que os amparadores permitem, dentro do limite que posso suportar sem ser afetado.
Se esse lance fosse direto, sem a intermediação deles, com certeza intoxicaria energeticamente os meus chacras da cabeça (frontal e coronário) e as glândulas endócrinas da área (pineal e hipófise).
À medida em que o lance rola, percebo tratar-se de um cara que se suicidou há tempos e que está revoltado demais. Os amparadores estão tratando dele e precisam ancorá-lo a alguém encarnado para equilibrar suas energias. Como estou de férias e à toa em frente à piscina, dancei!
Mesmo sem vê-lo, sou bombardeado pelos seus pensamentos, que vêm com aquela massa escura em torno. Continuo esperto e sem dar mole no clima mental.
Posso perceber tudo o que ele pensa, mas como um observador, não como participante ativo. Só assim posso separar o clima mental dele do meu e grafar suas impressões psíquicas (benditos anos de experiências anímico-mediúnicas nos trabalhos de desobsessão e ralação na assistência espiritual me prepararam para uma coisa dessas).
Observo e retenho em minha mente só a atmosfera mental dele, não a sua
revolta nem o teor de suas ideias. Mas não deixo de notar (sem julgamento, só constatação mesmo), que ele é um tipo de intelectual arrogante, frustrado, ácido em demasia, e cheio de filosofia materialista e sofismas rebuscados, além de abominar qualquer espiritualidade, coisa que ele acha inferior e desprovida de lógica. Ele se acha uma sumidade intelectual e tem teorias negativistas para qualquer coisa.
Entretanto, o que chama a atenção nele, e que eu nunca vi antes em tal grau em espírito doente algum, é a revolta contra a existência e sua Causa Geradora. Ou seja, o cara odeia Deus e a vida!
Já vi muitos espíritos cristalizados em seus monoideísmos (4) estúpidos e enredados em fantasias psíquicas as mais variadas, mas esse cara bate todos os recordes de dureza consciencial.
Lembro-me dos toques do amparador e fico firme e atento, para não entrar no clima mental doentio dele (5).
Na sequência, as ideias dele descem da massa escura e finalmente chegam ao meu cérebro físico (acho que o amparador liberou o "download mediúnico" no outro nível).
E é essa a minha tarefa neste instante: grafar os seus pensamentos, como forma de alerta aos homens da Terra quanto às consequências do suicídio e do vazio consciencial. (Peço aos leitores que apenas leiam isso como informação, mas, sem entrar no clima. O objetivo é apenas o de alertar e esclarecer, como foi pedido pelo amparador amigo. Então, segue-se abaixo o que pude registrar com clareza do íntimo desse espírito
atormentado).
 
                                                * * *
 
"O inferno é o pensamento.
Ele queima sem parar, dentro de sua própria mente.
O aniquilamento total da consciência seria o meu grande prêmio.
Mas o maldito Deus não deixou. Sim, mil vezes maldito!
Com todo o seu poder, Ele não poderia ter dado o livre-arbítrio para quem não quer mais fazer parte dessa doença chamada de vida?
Onde está o Seu tão propalado Amor Supremo?
Ele não passa de um Ditador Universal, que não respeita o desejo de seus filhos.
O meu maior desejo é o de não existir, e Ele me nega isso!
Suicidei-me com veneno, mas descobri que não posso deixar de existir, mesmo sem corpo. Minha mente maldita continua a existir - e a pensar, pensar e pensar...
E mergulho nas trevas de meu pensar contínuo.
Tudo o que eu quero é deixar de existir. Respeitem minha vontade!
Não quero entrar na Luz, não quero voar com os malditos anjos, não quero céu algum, só quero que me aniquilem! Só quero o meu direito de não existir.
Não desejo vida, nem quero sol algum, quero o apagamento total.
O meu desejo é simples: não quero existir, em condição alguma.
E para o Supremo Ditador deve ser fácil me eliminar; basta Ele pensar nisso por apenas um segundo e me suprimir totalmente. Não dizem que Ele pode tudo?
Mas, Ele é um maldito! E malditos são todos os que O cultuam!
E também são malditos esses Espíritos de Luz que insistem em querer ajudar-me.
Se querem mesmo auxiliar-me, então, que vão lá rezar para o Ditador me exterminar logo.
Bando de lacaios sem inteligência! Pensam o quê, seus pulhas?
Prefiro mergulhar na minha treva mental, que prestar atenção em vocês.
Aniquilamento! Obliteração total! Niilismo agora, total e irrestrito!"
 
                                                * * *
 
Após registrar o clima mental do cara, desligo-me do lance e vou tomar café.
Chega de ficar ligado a ele. Agora, o lance é só com os amparadores, do "lado de lá".
A manhã passa, mas ainda sinto-o, de longe, sem, no entanto, estar ligado como antes. Engraçado. Conheço a mente do cara, mas não vi sua cara e nem sei como ele é - ou de onde veio, ou como foi sua vida e morte.
Vou ao supermercado com o pessoal. Na volta, leio um pouco, almoço, converso, brinco com os amigos, minha filha e as outras crianças, e o dia segue o seu curso normal de férias... No fim da tarde, o sol finalmente dá o ar da graça.
Coloco um CD de rock progressivo (6) para tocar e entro na piscina, onde as crianças já estão se divertindo há tempos, mesmo antes do sol chegar.
Fico submerso de corpo num cantinho da piscina, só a cabeça para fora, escutando música de olhos fechados e curtindo o sol do fim de tarde.
Então, surpresa!
Pela clarividência, vejo a boca posterior do meu chacra cardíaco ativar-se sozinha, bem no meio das costas, correspondendo ao ponto raiz na parte interna da coluna - por onde passa o canal central dos nádis (7).
Surge ali uma Luz rosa brilhante, como um sol rosado belíssimo.
E, dentro do raio de ação da Luz rosada (como se imersa em Luz rosa líquida, banhando-se em essências curativas e amorosas), a alguns centímetros de distância de minhas costas, vejo uma cabeça de homem flutuando.
Imediatamente reconheço nele o suicida de horas atrás. Mesmo sem tê-lo visto antes, eu sei que é ele. Não há a plasmagem de seu corpo espiritual (8), somente a representação da cabeça. Também pudera: o cara é só pensamento de aniquilação!
Não dá para ver direito o seu rosto, mas percebo os seus olhos tristes e suas feições meio deformadas e avermelhadas (9). E, da parte posterior de sua cabeça, projetam-se pequenos tentáculos deformados. Ele aparenta estar semiconsciente, em aparente tratamento na Luz rosa.
A essa altura, sinto que não é hora de pensar em coisa alguma, mas, sim, de ajudá-lo de alguma maneira. Deixo-o ali, em “banho-maria espiritual”, sem me preocupar, sob a cura da Luz rosada.
Não deixo de pensar em uma coisa: pela manhã ele estava ligado na área da cabeça, mesmo à distância; agora ele está na área do chacra cardíaco. Tomara que ele melhore logo aí, antes que seja necessário ligá-lo nos chacras de baixo, por causa de processos anímico-mediúnicos de ectoplasmia (10), pois quero namorar (deixem as energias aí, estou de férias...)
Fico na água mais um tempo e deixo de percebê-lo. Converso com os meus amigos, conto-lhes o que está rolando, brinco com a minha filha e, finalmente, saio para um banho de chuveiro. Estou tranquilo e ainda sentindo a Luz rosa fluir pelo chacra, mas não sinto mais o cara.
Faço um pequeno lanche e fico sozinho na sala onde estou hospedado. Fecho os olhos para verificar a quantas anda o lance com o cara.
A coisa mudou um pouco: ele está mais para baixo, perto da boca posterior do chacra umbilical, mas ainda recebendo a Luz rosada do cardíaco, que desce até ele (parece coisa de doido, não é mesmo? Mas é isso mesmo, sem tirar nem por detalhe algum).  No entanto, ele está mais consciente, e até parece mais calmo e receptivo a algum toque legal.
Coloco um CD de música New Age maravilhoso para tocar (11) e começo a conversar mentalmente com ele, pela primeira vez diretamente. Lembro-me dos toques espirituais do amparador e deixo fluir as palavras diretamente da Luz rosa do coração na intenção da melhoria dele:
"Cara, não tenho como oferecer redenção para você.
Sou apenas um ser em evolução, igual a você mesmo.
Não tenho poderes a oferecer, nem milagres a fazer.
Não sou mestre de ninguém, nem discípulo iluminado.
Contudo, brilha uma Luz rosa aqui no coração.
Se quiser, ela é sua.
Não é um sol de Amor, ainda, mas é terna.
Ela não fala, só acaricia incondicionalmente.
Se quiser, pode ficar quietinho com ela.
Ela nada teme. Ela só aquece o espírito.
Não possui malícia, nada julga, só ama quietinha.
É igual criança e ri à toa.
Ela nada sabe das teorias da mente e seus esquemas.
Para ela, basta apenas existir para sentir-se feliz!
Sabe, você chegou furioso, e eu me segurei espiritualmente.
Mas, agora, sob a ternura dessa Luz rosa do coração, algo mudou.
E foi ela que me pediu: 'me ofereça a esse irmão dolorido'.
E, assim, aqui estamos nós, horas depois, ainda ligados, em espírito.
Então, faça o seguinte: abra a consciência e escute esta música.
Venha viajar junto nesta melodia, e se entregue, em espírito.
Essa Luz rosa quer abraçar você... Aceite-a.
Essa luz rosa, que apenas me pediu: 'me ofereça a ele!'
Por favor, aceite-a.”
Então, surge um clarão no ambiente e eu sinto a presença de uma amparadora maravilhosa, a qual eu não vejo o rosto, mas que está aqui para ajudá-lo.
Ela toma aquela cabeça em seus braços, como uma mãe pega um filho com carinho, numa cena de rara beleza. Imagine uma mulher de luz envolvendo aquela cabeça atormentada com todo Amor, sem julgamento algum, só compreensão.
E ainda tem gente que tem medo de espíritos amparadores! Ô cegueira consciencial!
Fico ali, quieto, escutando o resto do CD, enquanto ela, com ele colado em seu peito, acena em meio à Luz, como que agradecendo algo, quando eu é que deveria estar agradecendo a ela por me deixar participar de sua Luz.
 
                                                * * *
 
Após tudo isso, fico pensando se o lance era só de assistência extrafísica rotineira. Estou desconfiado de que esse cara estava num processo de assistência para reencarnar e, por isso, equilibraram as suas energias com alguém encarnado (no caso, eu, para ancorar a coisa). E, se for isso mesmo, penso que ele surgirá daqui a alguns meses na Terra como uma criança especial, autista. Penso isso por causa de assistências anteriores, ao longo dos anos, em que o processo foi assim.
Bom, de todo jeito, nada mal para um dia de férias, e ainda salvei os chacras de baixo da doação energética!
Agora é hora de uma outra assistência (com mantra especial): OM NAMORAR OM!
Depois de, literalmente, “segurar a cabeça alheia”, agora é hora de botar a minha no lugar!
Paz e Luz.
- Wagner Borges - espiritualista com qualidades e defeitos, neófito da vida, cheio de alegria e garra no darma (12), e feliz da vida com as caronas espirituais que os amparadores lhe dão na jornada humana e consciencial.
Jundiaí, 27 de dezembro de 2004.
 
P.S.:
 
- Notas do Texto:
1. Chacras - do sânscrito - são os centros de força situados no corpo energético e têm como função principal a absorção de energia - prana, chi -, do meio ambiente para o interior do campo energético e do corpo físico. Além disso, servem de ponte energética entre o corpo espiritual e o corpo físico.
Os principais chacras são sete - que estão conectados com as sete glândulas que compõem o sistema endócrino: coronário, frontal, laríngeo, cardíaco, umbilical, sexual e básico.
 

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