AUDAZES E FELIZES – NA TERRA OU NO ASTRAL...
(Nas Asas da Companhia do Amor*)
Eu os vi, por entre os planos...
E eles me acenaram e riram, e disseram:
“O Papai do Céu é o Cara!
Não se esqueça disso.
E nem de ser feliz.
Eu os vi, por entre os planos...
E eles me acenaram e riram, e disseram:
“O Papai do Céu é o Cara!
Não se esqueça disso.
E nem de ser feliz.
E diz para o povo aí embaixo,
Que aqui em cima está tudo bem.
Está todo mundo vivo pra dedéu!
E diz mais uma coisa aí para toda gente:
Só é feliz quem é audaz!
Quem se atreve a sair da mesmice...
Para fazer sua própria canção.
E sábio não é o doutor de alguma coisa,
Mas, quem ri de si mesmo.
A vida continua... E nós estamos nela.
Por favor, receba o nosso abraço.
E, se quiser, escreva alguma coisa.
De preferência, descendo o pau na morte.
Faz assim: nós vamos mandar algo daqui de cima.
E você, aí embaixo, pega e completa.
E, acima de todos nós, o beijo do Papai do Céu.
Porque, sem a inspiração d’Ele, não tem graça.
Escreva sobre a vida, o mar e o amor...
Com o coração audaz, para ser feliz.
E vamos nessa, juntos...”
Então, admirado, eu ri com eles.
E, entre o Céu e a Terra, escrevi o que veio.
* * *
Quem compreende o coração da gente?
O amor que se sente...
A alegria que é igual brisa do mar,
Que, contente, bate na cara de gente.
Tudo vem do coração...
Poema, oração ou canção.
Todo dia é de recomeço...
Porque viver não tem preço.
No Céu, nós somos iguais às gaivotas:
Planamos por aí...
Sem medo da luz e da vastidão.
Ah, nós voamos com o coração...
O luto é uma coisa medonha!
E o dia de finados? É coisa sem nexo.
Todo desencarnado tem sorte,
Porque não há morte.
Quem ama, não dá pedrada!
Porque isso é coisa feia.
Quem odeia, se dá mal...
Na Terra ou no Astral.
Quem bate, é fraco.
Porque violência não resolve nada.
Quem agride é doente,
E isso queima o filme do vivente.
O amor ama!
Isso parece óbvio.
Mas tem gente que não entende...
E, depois, se arrepende.
Ser audaz não é ser temerário.
É ter a coragem de ser feliz.
É mergulhar no próprio coração...
Para encontrar sua canção.
Morte? Conversa fiada!
O audaz sabe que, na Terra ou no Astral,
Está todo mundo vivo, e o amor chama...
Então, ele escuta, canta e ama.
Ah, sábio é quem ri de si mesmo...
P.S.:
Eu os vi, por entre os planos...
Porque eles estão bem vivos e ativos.
E eu também... E nós rimos e escrevemos juntos.
Eles, que não são deuses ou mitos; mas, gente, igual à gente.
Sim, eles, os amigos da Companhia do Amor, audazes e felizes.
Que sempre dizem que, “o Papai do Céu é o Cara!”
E que não se cansam de alertar sobre essa grande verdade:
“Sábio não é algum doutor, mas, quem ri de si mesmo”.
(Dedicado a Tom Jobim, Tim Maia, Vinicius de Moraes, Vidigal, Pixinguinha, Silveira Sampaio, e Ari Leite.)
Paz e Luz.
- Wagner Borges – rindo de algumas coisas...
* A Companhia do Amor é um grupo de cronistas, poetas e escritores brasileiros desencarnados que me passam textos e mensagens espirituais há vários anos. Em sua grande maioria, são poetas e muito bem humorados. Segundo eles, os seus escritos são para mostrar que os espíritos não são nuvenzinhas ou luzinhas piscando em um plano espiritual inefável. Eles querem mostrar que continuam sendo pessoas comuns, apenas vivendo em outros planos, sem carregar o corpo denso. Querem que as pessoas encarnadas saibam que não existe apenas vida após a morte, mas, também, muita alegria e amor.
Os seus textos são simples e diretos, buscando o coração do leitor.
Para mais detalhes sobre o trabalho dessa turma maravilhosa, ver os livros "Companhia do Amor - A Turma dos Poetas em Flor – Volumes 1 e 2" - Edição independente - Wagner Borges, e sua coluna no site do IPPB (que é uma das seções mais visitadas no site): www.ippb.org.br.
Que aqui em cima está tudo bem.
Está todo mundo vivo pra dedéu!
E diz mais uma coisa aí para toda gente:
Só é feliz quem é audaz!
Quem se atreve a sair da mesmice...
Para fazer sua própria canção.
E sábio não é o doutor de alguma coisa,
Mas, quem ri de si mesmo.
A vida continua... E nós estamos nela.
Por favor, receba o nosso abraço.
E, se quiser, escreva alguma coisa.
De preferência, descendo o pau na morte.
Faz assim: nós vamos mandar algo daqui de cima.
E você, aí embaixo, pega e completa.
E, acima de todos nós, o beijo do Papai do Céu.
Porque, sem a inspiração d’Ele, não tem graça.
Escreva sobre a vida, o mar e o amor...
Com o coração audaz, para ser feliz.
E vamos nessa, juntos...”
Então, admirado, eu ri com eles.
E, entre o Céu e a Terra, escrevi o que veio.
* * *
Quem compreende o coração da gente?
O amor que se sente...
A alegria que é igual brisa do mar,
Que, contente, bate na cara de gente.
Tudo vem do coração...
Poema, oração ou canção.
Todo dia é de recomeço...
Porque viver não tem preço.
No Céu, nós somos iguais às gaivotas:
Planamos por aí...
Sem medo da luz e da vastidão.
Ah, nós voamos com o coração...
O luto é uma coisa medonha!
E o dia de finados? É coisa sem nexo.
Todo desencarnado tem sorte,
Porque não há morte.
Quem ama, não dá pedrada!
Porque isso é coisa feia.
Quem odeia, se dá mal...
Na Terra ou no Astral.
Quem bate, é fraco.
Porque violência não resolve nada.
Quem agride é doente,
E isso queima o filme do vivente.
O amor ama!
Isso parece óbvio.
Mas tem gente que não entende...
E, depois, se arrepende.
Ser audaz não é ser temerário.
É ter a coragem de ser feliz.
É mergulhar no próprio coração...
Para encontrar sua canção.
Morte? Conversa fiada!
O audaz sabe que, na Terra ou no Astral,
Está todo mundo vivo, e o amor chama...
Então, ele escuta, canta e ama.
Ah, sábio é quem ri de si mesmo...
P.S.:
Eu os vi, por entre os planos...
Porque eles estão bem vivos e ativos.
E eu também... E nós rimos e escrevemos juntos.
Eles, que não são deuses ou mitos; mas, gente, igual à gente.
Sim, eles, os amigos da Companhia do Amor, audazes e felizes.
Que sempre dizem que, “o Papai do Céu é o Cara!”
E que não se cansam de alertar sobre essa grande verdade:
“Sábio não é algum doutor, mas, quem ri de si mesmo”.
(Dedicado a Tom Jobim, Tim Maia, Vinicius de Moraes, Vidigal, Pixinguinha, Silveira Sampaio, e Ari Leite.)
Paz e Luz.
- Wagner Borges – rindo de algumas coisas...
* A Companhia do Amor é um grupo de cronistas, poetas e escritores brasileiros desencarnados que me passam textos e mensagens espirituais há vários anos. Em sua grande maioria, são poetas e muito bem humorados. Segundo eles, os seus escritos são para mostrar que os espíritos não são nuvenzinhas ou luzinhas piscando em um plano espiritual inefável. Eles querem mostrar que continuam sendo pessoas comuns, apenas vivendo em outros planos, sem carregar o corpo denso. Querem que as pessoas encarnadas saibam que não existe apenas vida após a morte, mas, também, muita alegria e amor.
Os seus textos são simples e diretos, buscando o coração do leitor.
Para mais detalhes sobre o trabalho dessa turma maravilhosa, ver os livros "Companhia do Amor - A Turma dos Poetas em Flor – Volumes 1 e 2" - Edição independente - Wagner Borges, e sua coluna no site do IPPB (que é uma das seções mais visitadas no site): www.ippb.org.br.