PRECE AOS BUDAS DA TERRA PURA
(Com Relato Projetivo nas Notas de Rodapé)
- Por Wagner Borges –
Que, da Terra Pura dos Budas, desça a paz espiritual entre os homens.
Que os céus se abram, para que o Grande Coração do Amor dos Budas toque os pequenos corações humanos.
Para que todos também se tornem Budas!
Para que cada ser sensível seja iluminado.
Que a compaixão jorre nas dez direções.
Que todos sejam curados na Luz.
Que as trevas do egoísmo e da ignorância sejam transformadas pela clara compreensão dos Budas.
Para que todos sejam felizes no grande despertar da consciência.
Que a Terra Pura dos Budas seja em todos os corações.
Que, na escuridão da noite mais profunda, surja a aurora da clara compreensão.
Que todos tornem-se Budas!
Que os céus se abram, para que o Grande Coração do Amor dos Budas toque os pequenos corações humanos.
Para que todos também se tornem Budas!
Para que cada ser sensível seja iluminado.
Que a compaixão jorre nas dez direções.
Que todos sejam curados na Luz.
Que as trevas do egoísmo e da ignorância sejam transformadas pela clara compreensão dos Budas.
Para que todos sejam felizes no grande despertar da consciência.
Que a Terra Pura dos Budas seja em todos os corações.
Que, na escuridão da noite mais profunda, surja a aurora da clara compreensão.
Que todos tornem-se Budas!
P.S.: Os Budas são médicos da alma.
Eles prescrevem aos homens agitados o remédio da reflexão ponderada e da meditação serena.
Porém, mentes agitadas pouco escutam.
Por isso, eles só falam no silêncio da meditação.
E, quem escuta, desperta, e vê a Terra Pura em seu próprio coração.
Eles prescrevem aos homens agitados o remédio da reflexão ponderada e da meditação serena.
Porém, mentes agitadas pouco escutam.
Por isso, eles só falam no silêncio da meditação.
E, quem escuta, desperta, e vê a Terra Pura em seu próprio coração.
(Dedico essa prece na intenção dos médicos responsáveis e bondosos e às crianças abortadas. Que a compaixão silenciosa dos Budas possa abraçá-las e confortá-las. Que o choro delas, que o mundo não ouve, seja transformado, pela bondade deles, em risadas maravilhosas e cheias de vida. Que os médicos da alma curem as dores dessas crianças. E que, no momento adequado, elas possam vir novamente ao palco da vida na Terra, e que sejam bem recebidas por pais responsáveis e por médicos dignos.
Que os Budas as abençoem!)**
Que os Budas as abençoem!)**
Paz e Luz.
- Notas:
* Buda - do sânscrito - O Iluminado; Aquele que despertou! Palavra derivada de “Buddhi”, que significa “Iluminação Pura” ou “Inteligência Pura”. Ou seja, quem alcança o estado de Buddhi, torna-se um Buda, um ser iluminado e desperto.
** Enquanto a luz da aurora despontava no horizonte, para iluminar mais um dia na Terra, eu estava projetado fora do corpo num ambiente sórdido, levado pelos amparadores extrafísicos para um lance de limpeza psíquica. Despertei extrafisicamente num ambiente de clínica médica. Ocorre que ali funcionava antes um lugar de abortos. E a atmosfera pesada dessa atividade ainda perdura no astral do ambiente. No duplo da clínica atual ainda está plasmado o clima anterior, com todos os equipamentos e apetrechos da atividade nefanda pairando no ar, sobre as cabeças de quem trabalha ali hoje. E uma entidade extrafísica, que foi médico, ainda age ali, nos bastidores, vampirizando energias e perturbando o astral do ambiente. Provavelmente ele está ligado a algum médico da clínica, ou a alguns de seus sócios proprietários.
Deu trabalho para tirar o cara de lá, pois o sujeito era violento e radical. Mas o pior não era a energia pesada dele, e, sim, as imagens que gravitavam no duplo do ambiente. Eu vi centenas de fetos abortados e muitos espíritos ligados a eles e chorando muito. E, mesmo com a experiência que tenho, senti o efeito disso de forma intensa. Junto com o choro, a decepção deles e um sentimento de profunda rejeição. Doía mais neles a dureza do coração das pessoas e sua capacidade de ferir os outros. Doía mais o sentimento de não serem aceitos como gente e de serem expelidos como algo sem importância e sem vida. E também doeu muito em mim.
Senti o choro deles em meu coração.
Depois, um dos amparadores me disse que é muito grande a quantidade de abortos no mundo e que a humanidade sofre as repercussões psíquicas disso. As lágrimas dessas crianças encharcam de dor o coração da humanidade.
Também me falou da falta de dignidade de muitos profissionais da área da saúde, por estarem envolvidos em atividades ligadas ao aborto (incluindo nisso, além dos médicos e enfermeiras desviados de seus propósitos nobres, os empresários que também participam do negócio escuso), e dos sérios comprometimentos cármicos a que se submetem com sua ação nefasta.
Ao mesmo tempo, lembrei-me de um grande amigo, o Dr. Juan, médico e espiritualista, participante do grupo de estudos do IPPB, e que já fez mais partos do que consegue se lembrar. Ele faz os partos com música new age no ambiente e se sente honrado de trazer novas estrelinhas ao palco da vida terrena. Ele faz o trabalho dele, não só com técnica, mas também com amor e responsabilidade. E sem perder a espiritualidade, pois sabe que isso ajuda muito numa profissão tão desgastante. Ele sabe que, sem a luz do espírito em seu coração, somente a técnica deixaria seu coração duro e limitado. Por isso ele ri quando vê mais uma criança em seus braços. Ele sabe que está onde tem que estar e fazendo o que tem de fazer. E ele jamais se corromperá!
Sua aura está luminosa por isso.
Ao voltar para o corpo, ainda sob o impacto emocional do que tinha visto e sentido, confesso que fiquei um tanto quanto irritado só de pensar na cegueira consciencial que leva profissionais de saúde a se desviarem de sua dignidade. E outros, que, às vezes, se ligam a eles, sem saber onde estão se enfiando, na confiança de estar com outros da mesma área, sem perceber o dano psíquico que sofrem. Infelizmente, as mãos desse pessoal estão sujas. Talvez tenham dinheiro sobrando na conta bancária, mas são mendigos espirituais e, oportunamente, o choro das crianças lhes custará muito caro carmicamente.
Então, para não me ligar mais nisso e serenar meu coração, fiz uma prece e irradiei energias a favor das crianças abortadas. Mais tarde, já em Jundiaí, onde fui para realizar um curso sobre a antiga sabedoria oriental (com muitas coisas baseadas nos ensinamentos dos Budas e Bodhisattvas), fiz essa prece aos Budas da Terra Pura.
Até agora, só de pensar no choro daquelas crianças, ainda fico com o coração apertado. Daí, penso na assistência serena e invisível das almas livres, tranqüilas e magnânimas, que, como a primavera, fazem bem a todos. Penso nelas abraçando invisivelmente essas crianças e levando-as para lugares de luz. Penso nelas enxugando suas lágrimas e falando de perdão, e de que ninguém morre, e que, no amor, todas as dores se curam.
Sim, eu penso que as crianças abortadas estão sendo levadas para a Terra Pura, além da ignorância e do egoísmo dos homens. Para bem longe dos caras com mãos sujas, que encharcam a alma do mundo com o choro das crianças.
Eu senti o choro das crianças, mas também vi o carinho dos mentores espirituais trabalhando nos bastidores invisíveis e limpando a área extrafisicamente.
Será que alguém da clínica atual saberá disso?
Quantos terão a noção correta de que ter as mãos ligadas a mãos sujas é uma forma de se sujar também?
Será que escrever sobre tudo isso mudará alguma coisa no nível de responsabilidade e consciência de alguém?
Não tenho idéia. Mesmo assim escrevo. Pois senti o choro das crianças abortadas em meu coração. Devo isso a elas.
Por isso eu escrevo. Por elas.
* Buda - do sânscrito - O Iluminado; Aquele que despertou! Palavra derivada de “Buddhi”, que significa “Iluminação Pura” ou “Inteligência Pura”. Ou seja, quem alcança o estado de Buddhi, torna-se um Buda, um ser iluminado e desperto.
** Enquanto a luz da aurora despontava no horizonte, para iluminar mais um dia na Terra, eu estava projetado fora do corpo num ambiente sórdido, levado pelos amparadores extrafísicos para um lance de limpeza psíquica. Despertei extrafisicamente num ambiente de clínica médica. Ocorre que ali funcionava antes um lugar de abortos. E a atmosfera pesada dessa atividade ainda perdura no astral do ambiente. No duplo da clínica atual ainda está plasmado o clima anterior, com todos os equipamentos e apetrechos da atividade nefanda pairando no ar, sobre as cabeças de quem trabalha ali hoje. E uma entidade extrafísica, que foi médico, ainda age ali, nos bastidores, vampirizando energias e perturbando o astral do ambiente. Provavelmente ele está ligado a algum médico da clínica, ou a alguns de seus sócios proprietários.
Deu trabalho para tirar o cara de lá, pois o sujeito era violento e radical. Mas o pior não era a energia pesada dele, e, sim, as imagens que gravitavam no duplo do ambiente. Eu vi centenas de fetos abortados e muitos espíritos ligados a eles e chorando muito. E, mesmo com a experiência que tenho, senti o efeito disso de forma intensa. Junto com o choro, a decepção deles e um sentimento de profunda rejeição. Doía mais neles a dureza do coração das pessoas e sua capacidade de ferir os outros. Doía mais o sentimento de não serem aceitos como gente e de serem expelidos como algo sem importância e sem vida. E também doeu muito em mim.
Senti o choro deles em meu coração.
Depois, um dos amparadores me disse que é muito grande a quantidade de abortos no mundo e que a humanidade sofre as repercussões psíquicas disso. As lágrimas dessas crianças encharcam de dor o coração da humanidade.
Também me falou da falta de dignidade de muitos profissionais da área da saúde, por estarem envolvidos em atividades ligadas ao aborto (incluindo nisso, além dos médicos e enfermeiras desviados de seus propósitos nobres, os empresários que também participam do negócio escuso), e dos sérios comprometimentos cármicos a que se submetem com sua ação nefasta.
Ao mesmo tempo, lembrei-me de um grande amigo, o Dr. Juan, médico e espiritualista, participante do grupo de estudos do IPPB, e que já fez mais partos do que consegue se lembrar. Ele faz os partos com música new age no ambiente e se sente honrado de trazer novas estrelinhas ao palco da vida terrena. Ele faz o trabalho dele, não só com técnica, mas também com amor e responsabilidade. E sem perder a espiritualidade, pois sabe que isso ajuda muito numa profissão tão desgastante. Ele sabe que, sem a luz do espírito em seu coração, somente a técnica deixaria seu coração duro e limitado. Por isso ele ri quando vê mais uma criança em seus braços. Ele sabe que está onde tem que estar e fazendo o que tem de fazer. E ele jamais se corromperá!
Sua aura está luminosa por isso.
Ao voltar para o corpo, ainda sob o impacto emocional do que tinha visto e sentido, confesso que fiquei um tanto quanto irritado só de pensar na cegueira consciencial que leva profissionais de saúde a se desviarem de sua dignidade. E outros, que, às vezes, se ligam a eles, sem saber onde estão se enfiando, na confiança de estar com outros da mesma área, sem perceber o dano psíquico que sofrem. Infelizmente, as mãos desse pessoal estão sujas. Talvez tenham dinheiro sobrando na conta bancária, mas são mendigos espirituais e, oportunamente, o choro das crianças lhes custará muito caro carmicamente.
Então, para não me ligar mais nisso e serenar meu coração, fiz uma prece e irradiei energias a favor das crianças abortadas. Mais tarde, já em Jundiaí, onde fui para realizar um curso sobre a antiga sabedoria oriental (com muitas coisas baseadas nos ensinamentos dos Budas e Bodhisattvas), fiz essa prece aos Budas da Terra Pura.
Até agora, só de pensar no choro daquelas crianças, ainda fico com o coração apertado. Daí, penso na assistência serena e invisível das almas livres, tranqüilas e magnânimas, que, como a primavera, fazem bem a todos. Penso nelas abraçando invisivelmente essas crianças e levando-as para lugares de luz. Penso nelas enxugando suas lágrimas e falando de perdão, e de que ninguém morre, e que, no amor, todas as dores se curam.
Sim, eu penso que as crianças abortadas estão sendo levadas para a Terra Pura, além da ignorância e do egoísmo dos homens. Para bem longe dos caras com mãos sujas, que encharcam a alma do mundo com o choro das crianças.
Eu senti o choro das crianças, mas também vi o carinho dos mentores espirituais trabalhando nos bastidores invisíveis e limpando a área extrafisicamente.
Será que alguém da clínica atual saberá disso?
Quantos terão a noção correta de que ter as mãos ligadas a mãos sujas é uma forma de se sujar também?
Será que escrever sobre tudo isso mudará alguma coisa no nível de responsabilidade e consciência de alguém?
Não tenho idéia. Mesmo assim escrevo. Pois senti o choro das crianças abortadas em meu coração. Devo isso a elas.
Por isso eu escrevo. Por elas.
Obs.: Que fique bem claro aqui que não estou julgando os motivos das pessoas que fazem um aborto, muito menos os médicos que tanto ralam dentro dos atendimentos e que se dedicam em sua profissão, mesmo com os poucos recursos de que dispõem na Saúde Pública. Sei que há momentos, dentro da prática médica em hospitais e clínicas, em que decisões precisam ser tomadas rapidamente. Mas o que estou narrando aqui é um clima psíquico específico, terrível, de um ambiente onde abortos eram feitos clandestinamente (e com presenças extrafísicas densas interagindo nos bastidores invisíveis).