INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA TELEPATIA - Parte V
(Folhas de Outono)
"Como é estruturado um cérebro e o que se sabe de sua fisiologia."
Naturalmente vamos nos limitar ao que diz respeito à telepatia.
A unidade estrutural de um cérebro é o neurônio, uma célula muito especializada com estrutura complexa. Possui ramificações que o colocam em contacto com outros neurônios, com músculos e com glândulas. Os neurônios, como qualquer célula, produzem energia vital à custa de reações químicas (+- 5.000 concomitantes), controladas por enzimas e hormônios. Essas reações produzem energia e parte dessa energia é convertida em energia eletroquímica. Quando a energia elétrica atinge um certo potencial de ação, o neurônio dá uma descarga, a eletricidade percorre o prolongamento do neurônio e aciona outro neurônio, ou, uma fibra muscular que então se contrai, ou, uma glândula que então produz.
"Como é estruturado um cérebro e o que se sabe de sua fisiologia."
Naturalmente vamos nos limitar ao que diz respeito à telepatia.
A unidade estrutural de um cérebro é o neurônio, uma célula muito especializada com estrutura complexa. Possui ramificações que o colocam em contacto com outros neurônios, com músculos e com glândulas. Os neurônios, como qualquer célula, produzem energia vital à custa de reações químicas (+- 5.000 concomitantes), controladas por enzimas e hormônios. Essas reações produzem energia e parte dessa energia é convertida em energia eletroquímica. Quando a energia elétrica atinge um certo potencial de ação, o neurônio dá uma descarga, a eletricidade percorre o prolongamento do neurônio e aciona outro neurônio, ou, uma fibra muscular que então se contrai, ou, uma glândula que então produz.
Músculos e glândulas são a maneira pela qual agimos e reagimos. São nossos "efetores". Cada descarga elétrica do neurônio é denominada PULSO. Os neurônios pulsam intermitentemente, e a freqüência de pulsação dos neurônios em cada área do cérebro varia com o estado mental e com a atividade do indivíduo como um todo. A pulsação neural intermitente e moderada que, é dirigida aos músculos ligados ao esqueleto, mantém o tônus muscular, isto é, esse estado de semicontração que permite a postura e o equilíbrio.
Além dos neurônios há células menores com ramificações mais curtas que preenchem espaços entre os mesmos neurônios. São as Células da Glia, fazem parte do tecido nervoso e participam das ações dos neurônios. A impressão é a de que ajudam a armazenar as informações, além de dar suporte.
Observação: Crianças que têm bastante atividade física até os onze anos, têm o cérebro mais desenvolvido e possuem mais habilidades do que aquelas que são tolhidas em apartamentos. Experiências com camundongos mostram que aqueles que se desenvolveram com mais atividade física, têm o cérebro mais pesado, com maior densidade de células da Glia.
Sempre há pessoas acidentadas (infelizmente, mais motoqueiros imprudentes), ou pessoas feridas em guerra. Muitas perdem parte do cérebro, mas continuam vivas. Os médicos, nessas circunstâncias, podem observar qual a relação que há entre a área de lesão e a disfunção correspondente. Então, as Escolas alemãs, inglesas, americanas, francesas, italianas, etc., puderam chegar em um consenso, estabelecendo um mapa das funções cerebrais em cada área cinzenta do córtex.
Há uma área do cérebro para cada um dos sentidos, por exemplo, e em cada área que corresponda a cada um dos sentidos há três zonas distintas: 1- Zona primária. 2-Zona psico-sensorial. 3 - Zona Gnósica.
Para melhor entendimento, tomemos a Área Visual como exemplo. A Zona Primária da área visual recebe os impulsos que chegam através do nervo óptico e os converte em percepção de luz, sombra e cores. Os neurônios de associação passam essas impressões aos neurônios da Zona Psico-visual onde as impressões formam a imagem mental, a foto mental do que estamos vendo. Essa percepção passa para a área gnósica onde é impressa na memória como micro-cristais de proteína. Futuramente, ao enfocar mentalmente o banco de memória, reproduzimos a imagem. Assim é com os demais sentidos.
Quando alguém enfoca uma imagem mental, está produzindo uma forma pensamento. Ao imaginar, o cérebro tem o nível de energia aumentado em dobro em relação ao que desenvolve quando estamos raciocinando, ou, simplesmente observando o que ocorre no mundo exterior. Há uma variação no campo de energia eletromagnética que é conseqüente dos pulsos dos neurônios. Essa variação energética no campo magnético pode se propagar no espaço atingindo outro cérebro. A propagação é possível, mediante uma lei da física, segundo a qual ondas de energia de menor amplitude podem cavalgar outras de maior amplitude, desde que haja freqüência harmônica. Como o Campo Magnético da Terra pulsa a 10,5 ciclos por segundo (NASA), tudo o que está dentro desse campo magnético sofre a sua influência. Quando a pessoa está imaginando (vendo as imagens mentais), o cérebro apresenta predominância de pulsações de 10,5 ciclos por segundo (Ondas Alfa), que possivelmente estão em harmônico com as da terra, cavalgando nas mesmas e propagando-se no espa
ço.
Se uma outra pessoa está introspectiva e receptiva poderá perceber a variação energética como a imagem. É possível enviar a imagem intencionalmente para uma pessoa, basta que se pense na mesma e assim está feito o contacto subjetivo com hiperestesia, ou, telepatia. Tivemos a oportunidade de contatar por várias vezes, pessoas sensíveis e treinadas que, estavam a 2.500 Km., 4.500 Km., e outra vez, de SP à Cidade do México.
- Prof. Alberto Dias -
Além dos neurônios há células menores com ramificações mais curtas que preenchem espaços entre os mesmos neurônios. São as Células da Glia, fazem parte do tecido nervoso e participam das ações dos neurônios. A impressão é a de que ajudam a armazenar as informações, além de dar suporte.
Observação: Crianças que têm bastante atividade física até os onze anos, têm o cérebro mais desenvolvido e possuem mais habilidades do que aquelas que são tolhidas em apartamentos. Experiências com camundongos mostram que aqueles que se desenvolveram com mais atividade física, têm o cérebro mais pesado, com maior densidade de células da Glia.
Sempre há pessoas acidentadas (infelizmente, mais motoqueiros imprudentes), ou pessoas feridas em guerra. Muitas perdem parte do cérebro, mas continuam vivas. Os médicos, nessas circunstâncias, podem observar qual a relação que há entre a área de lesão e a disfunção correspondente. Então, as Escolas alemãs, inglesas, americanas, francesas, italianas, etc., puderam chegar em um consenso, estabelecendo um mapa das funções cerebrais em cada área cinzenta do córtex.
Há uma área do cérebro para cada um dos sentidos, por exemplo, e em cada área que corresponda a cada um dos sentidos há três zonas distintas: 1- Zona primária. 2-Zona psico-sensorial. 3 - Zona Gnósica.
Para melhor entendimento, tomemos a Área Visual como exemplo. A Zona Primária da área visual recebe os impulsos que chegam através do nervo óptico e os converte em percepção de luz, sombra e cores. Os neurônios de associação passam essas impressões aos neurônios da Zona Psico-visual onde as impressões formam a imagem mental, a foto mental do que estamos vendo. Essa percepção passa para a área gnósica onde é impressa na memória como micro-cristais de proteína. Futuramente, ao enfocar mentalmente o banco de memória, reproduzimos a imagem. Assim é com os demais sentidos.
Quando alguém enfoca uma imagem mental, está produzindo uma forma pensamento. Ao imaginar, o cérebro tem o nível de energia aumentado em dobro em relação ao que desenvolve quando estamos raciocinando, ou, simplesmente observando o que ocorre no mundo exterior. Há uma variação no campo de energia eletromagnética que é conseqüente dos pulsos dos neurônios. Essa variação energética no campo magnético pode se propagar no espaço atingindo outro cérebro. A propagação é possível, mediante uma lei da física, segundo a qual ondas de energia de menor amplitude podem cavalgar outras de maior amplitude, desde que haja freqüência harmônica. Como o Campo Magnético da Terra pulsa a 10,5 ciclos por segundo (NASA), tudo o que está dentro desse campo magnético sofre a sua influência. Quando a pessoa está imaginando (vendo as imagens mentais), o cérebro apresenta predominância de pulsações de 10,5 ciclos por segundo (Ondas Alfa), que possivelmente estão em harmônico com as da terra, cavalgando nas mesmas e propagando-se no espa
ço.
Se uma outra pessoa está introspectiva e receptiva poderá perceber a variação energética como a imagem. É possível enviar a imagem intencionalmente para uma pessoa, basta que se pense na mesma e assim está feito o contacto subjetivo com hiperestesia, ou, telepatia. Tivemos a oportunidade de contatar por várias vezes, pessoas sensíveis e treinadas que, estavam a 2.500 Km., 4.500 Km., e outra vez, de SP à Cidade do México.
- Prof. Alberto Dias -